segunda-feira, 29 de outubro de 2007

O Voo da Gaivota


Gaivota
Upload feito originalmente por DjSousa

domingo, 28 de outubro de 2007




É bem mais confortável ver a actividade e a gruta pelo monitor do pc, mas é mais interessante e emocionante "in locco".
Que tal identificar os aventureiros de 1988?
Cá seguem algumas fotos por mim tiradas (as únicas aproveitáveis).

GRUTA DE ÁGUA DE PAU


Hoje, nunca se sabe se pela última vez, na companhia da Lúcia, da Manuela , do Luís , da Arlinda, da Rita, do Paulo, do Diogo, do Miguel e do Duarte e do Mário fui à Gruta de Água de Pau.

Em 1988, os companheiros foram, na sua maioria, outros. Aqui fica uma imagem para recordar.

TB

Visita à Gruta de Água de Pau

Hoje, logo pela manhã, um grupo de membros da Associação Ecológica Amigos dos Açores aventuraram-se num pequeno passeio à Gruta de Água de Pau.

Passeio este que serviu de reconhecimento ao terreno e também para realizar algumas tarefas inseridas no projecto Coastwatch.





terça-feira, 16 de outubro de 2007

Vanessa Atalanta [Almirante Vermelho]


Vanessa Atalanta [Almirante Vermelho]
Upload feito originalmente por DjSousa

Durante os meses mais frios, o Almirante Vermelho migra para paragens mais agradáveis e pode chegar a percorrer mais de 3000 km para encontrar um ambiente mais favorável à sua sobrevivência. É um voador poderoso, podendo mesmo deslocar-se durante a noite. Durante as migrações massivas movimenta-se entre as regiões subtropicais e as tundras, chegando mesmo à Islândia.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Gaivotas???


Gaivotas ???

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Nas margens da Lagoa das Furnas...



Disseram-me no Flickr que este talvez seja um Amanita pantherina ...: )

domingo, 7 de outubro de 2007

Cogumelos...


















Aproveitamos o feriado nacional e fomos fazer um passeio à volta da Lagoa das Furnas. Lá encontramos várias variedades de cogumelos. (Duvido que sejam comestíveis) Se alguém souber identificar as diferentes espécies / sub-espécies ficarei grata.: )

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Leycesteria formosa


Leycesteria formosa
Upload feito originalmente por DjSousa

• Nome: Cientifico: Leycesteria formosa
• Família: Caprifoliaceae
• Ecologia: Escapada ornamental invasora. Declives e margens de caminhos, margens de florestas de Pittosporum, Laurus e plantações de Cryptomeria (500-800m)
• Estatuto: Introduzida em S. Miguel

in SPEA

Pisco-de-peito-ruivo ou santo-antoninho

De nome cientifico Erithacus rubecula, o pisco-de-peito-ruivo ou é uma ave nativa com comprimento entre 12 a 14cm.
Reproduz-se em matas, jardins, parques e na orla de florestas, geralmente com alguma vegetação densa e com áreas abertas. Alimenta-se de insectos, caracóis, minhocas. Nidifica em troncos de árvores ocos, taludes, fendas, etc. Não existem diferenças nos sexos.

O seu chamamento é um “tick” curto e duro. O chamamento de alarme consiste num “tsiiih” muito fino, agudo e gutural. O canto inicia-se, com algumas notas agudas, após as quais o verso desce de tom e acelera, compondo-se de séries rápidas de notas trémulas, excitadas, límpidas e estridentes; o andamento e o volume são variáveis, não havendo dois versos iguais.

Informação:SPEA

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Folhado - Viburnum tinus ssp. subcordatum


Folhado - Viburnum tinus ssp. subcordatum, upload feito originalmente por DjSousa.

"O Folhado é uma espécie arbustiva endémica dos Açores, com folhas glabras, ovais e quase obtusas, de cor verde-escura brilhante na página ou cor-de-rosa em em inflorescências relativamente grandes, nos meses do Verão, e os frutos são drupas azul-escuro. Encontra-se, preferencialmente, na zona de vegetação de Louro e Cedro em locais geralmente entre e os 400 e os 900m. Existe em todas as ilhas dos Açores, excepto Graciosa."

in Plantas dos Açores

Estrelinha dos Açores (Regulus regulus azoricus)

"Reproduz-se em floresta nativa e matas de criptomérias. Nas matas permanece na copa das árvores, deslocando-se e peneirando sem descanso entre os ramos. Confiante, não é difícil aproximar-se. ♂ Muita cor de laranja misturada com amarelo da listra central da coroa que se torna muito visível durante a parada e quando eriça as penas da coroa. ♀ Não apresenta cor alaranjada na listra da coroa, embora algumas a possuam em quantidades mínimas.
O chamamento mais comum consiste num “zree-zree-zree”, fino, agudo e aflautado. O canto consiste num “piteetilü” rítmico e agudo, que se repete terminando num trinado ou num floreado tipo a da terpadeira do norte-“zezesuzreeo”. "


in SPEA